7 de junho de 2009

Vou poupar o dinheiro do bilhete dos Green Day!



Muse no Pavilhão Atlântico em Novembro
Banda anuncia datas europeias da digressão de promoção a The Resistance , o novo álbum.

Os Muse anunciaram uma data em Lisboa, via comunicação aos fãs. O concerto está marcado para 29 de Novembro no Pavilhão Atlântico e os bilhetes são colocados à venda na terça-feira da semana que vem (9 de Junho), através da Ticketline .

Foi a própria banda de Matthew Bellamy que anunciou esta data através da sua mailing list. Além de Portugal, a banda vai apresentar o sucessor de Black Holes and Revelations na Finlândia, Suécia, Dinamarca, Alemanha, França, Reino Unido, França, Itália, Espanha, Bélgica e Holanda, entre 22 de Outubro e 4 de Dezembro.


Desculpa sócia, na vida há que definir prioridades... eles chamam por mim e sei que também vão chamar por ti, nem que seja à força! ;)

2 de junho de 2009

Estamos naquela época do ano.

O sol é muito, quente e forte, a brilhar todos os dias, o ar é quente, a convidar para um passeio, uma ida à praia entre muitas outras coisas mas, a história aqui é outra. Sim, é verdade que estamos na época balnear, do tão desejado nos restantes meses do ano Verão mas a história vai continuar a ser outra. Infelizmente, "inicio do Verão" também significa inicio daquilo que, e todos os estudantes universitários concordam de certeza, vale alguma coisa. Não é como se pudesse dizer que andei o semestre a "pastar", a realidade encontra-se bem longe disso mas, a verdade é que aquilo que define o futuro é o fim. É aquela folha de papel com muitas perguntas expostas que dita como vai ser, que define se o Verão vai ser para celebrar ou para esquecer. Este semestre a barra mantem-se, para mim, em 7 exames espalhados por umas extremamente curtas duas semanas e dois dias. Sim, parece que lá na universidade 'muito em pouco tempo' é o sistema ideal. Para quê não sei, ainda não consegui desvendar esse mistério. Só posso mesmo afirmar que não é propriamente a receita ideal para o "sucesso" mas, como os progenitores tanto insistem, "tudo se faz", mais cedo ou mais tarde. Estamos naquela época do ano em que abrir a janela parece pecado, uma vez que, a vontade de ficar só a olhar lá para fora é sem dúvida superior a tudo o resto. Só é pena este ano nao haver um Europeu de Futebol que o ano passado muito ajudou para deixar os neurónios repousar mas também se há-de arranjar outra coisa qualquer. E, como em qualquer época de exames, eu tenho de colar em alguma banda musical, o ano passado as longas horas de estudo desenrolaram-se ao som de The Offspring, este ano essa árdua tarefa que é manter-me concentrada vai ser levada a cabo pelos tão nossos GNR.


25 de maio de 2009

Não há (mais) palavras.

Photobucket

Oh, meu Porto, onde a eterna mocidade
Diz à gente o que é ser nobre e leal.
Teu pendão leva o escudo da cidade
Que na história deu o nome a Portugal.

Oh, campeão, o teu passado
É um livro de honra de vitórias sem igual
O teu brasão abençoado
Tem no teu Porto mais um arco triunfal
Porto, Porto, Porto, Porto
Porto, Porto, Porto, Porto
Porto, Porto.

Quando alguém se atrever a sufocar
O grito audaz da tua ardente voz
Oh, Oh, Porto, então verás vibrar
A multidão num grito só de todos nós.

23 de maio de 2009

Se um dia...

Tive uma ideia algo curiosa nestes instantes. E agora essa ideia passou a ser traduzida neste post que até não vai ter nada de especial mas eu achei por bem faze-lo. Estava sentada a estudar, e como acontece muitas vezes, mais do que eu gosto, desconcentrei-me e comecei a divagar. E por entre essa viagem aos meus pensamentos surgiu-me qualquer coisa curiosa. Pensei "e se eu tivesse de escolher uma música para me acompanhar para o resto da vida?". É difícil imaginar-me a ouvir exclusivamente uma música para o resto da vida mas, mesmo assim, se um dia tivesse mesmo que ser. Para dizer a verdade não precisei de pensar assim tanto, é como se até já soubesse a resposta antes de sequer fazer a pergunta. Sem dúvida que esta estaria no topo da lista.

17 de maio de 2009

Anjos e Demónios.

Sexta-feira foi noite de cinema. Depois de uma semana que foi passando lentamente e por umas coisinhas aqui e outras ali, até custou a passar, no regresso a casa, uma escapadela a uma sala de cinema logo a seguir a uma jantar em boa companhia parecia ser uma ideia muito boa. Ora então, depois do jantar do costume (pizza!) e da boa disposição partilhada com a companhia do costume era tempo de escolhas. Numa altura em que dominam os filmes de longa duração que, pessoalmente, me agradam bastante, e tendo em conta o gosto aos livros que os suspeitos do costume têm, a escolha não podia ter recaído noutro filme senão no "Anjos e Demónios".


Anjos e Demónios

Não quero falar muito acerca do conteúdo do filme porque nunca se sabe se não anda por aí gente que quer ver e nestes casos, spoils nunca são agradáveis. No entanto, posso dizer que gostei bastante. Isto também pode dever-se ao facto de já ter lido o livro há imenso tempo e como tal não me lembrava de muita coisa e ja se sabe, são raras as vezes em que ver um filme depois de ler o respectivo livro não é decepcionante. Ainda assim, talvez até pelo próprio conteúdo da história, o filme é bem mais interessante e cativante do que "O Código DaVinci". Penso que aqui o facto de haver muita "ciência" envolvida também ajuda, para uma pessoa que vê muita quimíca e já viu muita física à frente, tem o seu "quê" de especial. A banda-sonora, e faço referencia porque, para mim, não há um bom filme sem uma grande banda-sonora, ficou a cargo do Hans Zimmer que percebe mais do assunto do que outra pessoa (ok talvez o Howard Shore perceba mais - Lord Of The Rings!). Aconselho vivamente ;)

27 de abril de 2009

9 de abril de 2009

Uma nova era.

Hoje quis vir aqui fazer este post porque acho que ja é tempo de 'tapar' o que escrevi da última vez. Não porque aquilo de que falei já não se verifica, antes fosse, mas apenas porque num túnel há sempre uma entrada e uma saída e talvez eu tenha, finalmente, descoberto o caminho certo para a saída. Eu disse a mais pura verdade quando falei em amigos nos abandonarem assim do nada, deixando no ar muitas perguntas mas recentemente também descobri que é possível fazer amizades com as pessoas mais improváveis nas circunstâncias também elas bastante improváveis. Em todo o caso sinto-me feliz. Como escrevi no titulo, sinto-me numa nova era onde parece que finalmente consegui encontrar um 'sitio' que me enche as medidas. Melhor ainda, encontrei um 'sitio' onde sou sempre bem recebida, onde a minha companhia é sempre bem-vinda, onde a minha presença parece ter algum significado. Cheguei finalmente ao fundo do túnel e encontrei o espaço onde sinto 'pertencer'. Para vocês que me ajudaram a chegar lá só posso deixar o meu obrigado e que, se possível, eu tenha um estadia muito longa! A fechar vou só deixar um video a celebrar os tempos 'passados' que eu nunca devia ter abandonado tenho ficado agora com o gostinho saboroso da recuperação, e também porque eu sei que há aí alguém fã da descendência!

24 de março de 2009

Está mesmo um belo dia.

Sim, sem dúvida que hoje muito boa gente saiu a rua e fez tremenda afirmação, assim como outros tantos que ficaram em casa. Eu até concordo, hoje esteve um belo dia, mas não para rir ou sorrir, não por estar sol e calor lá fora, não por estarmos num 'Verão' prematuro, não por ser terça-feira e (só) faltarem 3 dias para o fim-de-semana. Hoje esteve um belo dia para barafustar. Diria até melhor, hoje foi um óptimo dia para fazer um emaranhado de queixas, pelo menos, foi isso que aconteceu na minha cabeça. Nem o sol e o facto de eu estar em casa impediu tal coisa. Aliás, acredito aqui que o facto de estar em casa foi crucial para que se formasse esse amontoado de 'negatividades' na zona cinzenta da minha cabeça. Eu gosto muito de me queixar e de reclamar, muitos de vocês ja sabem isso, mas às vezes é mesmo preciso. Às vezes é o que me resta fazer. Há sempre a esperança de no fim Me sentir melhor. Umas vezes acontece, outras não. O que mais me incomoda não é ter de reclamar, de me queixar, de desabafar. O que custa mesmo é que a razão é sempre a mesma e um grande 'fartei-me' já não faz justiça ao que eu sinto agora. E o pior é que não existe nunca uma razão. Mas porquê? Será que todos têm um botãozinho que tanto dá para estar 'on' como para estar 'off' menos eu? Cruel verdade, porque é que num dia eu sou importante e no outro já ouço do lado de lá 'tou nem aí'? Um dia somos todos amigos e na manhã seguinte somos estranhos. Isto deixa-me triste. É sempre difícil perder alguém mas é muito pior perdermos alguém que achavamos estar num patarmar acima. Dizem que grandes amigos na nossa vida nunca serão muitos. Isso será verdade, até condiz com a máxima "poucos mas bons". Mas, até que ponto isso pode ser verdade? Se calhar só o é até ao dia em que mesmo os 'melhores' se vão.