7 de dezembro de 2013

New beginnings or The Return Journey

I need a new beginning from the old journey.

Yes, that's it. I'm "restarting" my sweet old blog after what has been 3 long years.
Just like a lot of people I was caught up with work/studying and decided to put my blog into second plan but now that i have my college graduation in the bag i feel it's time to go back to the old days.

I miss blogging, i really do. I miss having a place to share whatever i feel like sharing, some music, some new movie I saw and felt it was great, some new super incredible makeup palette i ended up getting my hands on, some amazing wrestling match i saw last week, some incredible soccer result that surprisingly took place and so on and on. Yes i really, really miss it, and now that i'm done with college and, unfortunetly, find myself with a lot of time in my hands between sending one curriculum vitae here and there in hopes to find a job, i really feel like i need to go back in sharing.

So this is a place to, once again, find just about everything. I like so many things it's hard to tell it all but i'll certainly will have time and will to share it all with you! 

I'm starting a "new beginning" with some changes but in fact this is actually me returning to the old journey of blogging and i really feel it's gonna be great and i'll fully enjoy it. Specially because I did kinda brought someone special along into this journey ;)

And just to start the "sharing" process, here's something that's been in my head 24/7!


21 de novembro de 2010

Like spinning plates

Entre conversas. É como me encontro. Entre conversas com os mesmo pensamentos, com as mesmas ideias, com o mesmo final. Diria melhor, com a mesma conclusão. Com tanta conversa se chega a algum lado. Dizem que o silêncio pode dizer muita coisa. Mentira. Silêncio é negação, é medo de falar, é fugir, é esconder. Silêncio é dar voltas em círculos. Silêncio é parar. E quando parar é tudo o que se faz, então, algo está mal. Mal de errado, mal de maldade. Maldade não intencional ou, diriam as más línguas, bem planeada. Planear. É horrível. É irreal. É fugir ao que de melhor podemos ter, espontaneidade. O substantivo que nos dá brilho. Sermos espontâneos é sermos nós mesmos. É sinónimo de naturalidade. Gosto de naturalidade. A naturalidade faz-me sorrir, faz-me sentir que há sempre algo que vale a pena, para o bem ou para o mal, mas está sempre lá alguma coisa. Somos nós próprios. Somos aceites ou negados pelo que somos. Não caímos em fingimento. Somos reais. 

E quando isso desaparece? O que acontece quando tudo se vai? A naturalidade, a espontaneidade? Tudo o que resta é silêncio. De que serve? Silêncio porquê, para que? Não serve. Apagam-se as memórias das conversas. Tomam o seu lugar outras conversas onde o silêncio não existe. São substituídas por palavras. Palavras que nos ensinam. Palavras que abrem os olhos e num ligeiro sussurro nos dizem "o que la vai la vai". O que lá vai só vai por uma razão. Porque perdeu valor. É apenas uma lembrança. É apenas uma memória cada vez mais apagada. É a história de uma sobreposição.

Abrem-se assim as portas às novas conversas. Que o silêncio nunca tome conta delas.

15 de novembro de 2010

Para a prosperidade em tema Harry Potter

Harry Potter 1 - Pedra Filosofal
Harry Potter 2 - Câmara dos Segredos
Harry Potter 3 - Prisioneiro de Azkaban
Harry Potter 4 - Cálice de Fogo
Harry Potter 5 - Ordem de Fénix
Harry Potter 6 - Príncipe Misterioso

E o que está para vir, só para abrir o apetite!

29 de outubro de 2010

Facto #3

Pessoas e coisas estúpidas irritam-me profundamente.

22 de outubro de 2010

day 05 - your favorite drama movie

A verdadeira difícil escolha chega neste "5º dia". Drama (associado a alguns outros géneros cinematográficos como o suspense e a aventura) é aquilo que mais me apela num bom filme da 7ª arte. E por assim ser, e por já muitos filmes ter visto deste género (foram de facto a maioria dos que vi) é quase uma missão impossível escolher um, e apenas um só, como o meu favorito. No entanto parece existir sempre aquela película que mais frequentemente nos vem à memória quando falamos de filmes, aquelas imagens que com facilidade são relembradas por tão bem terem ficado retidas na memória. Eu também tenho um drama que figura nessa definição sendo portanto esse mesmo o escolhido. Sou adepta de filmes "based on a true story" mas por vezes um filme que mesmo não o sendo acaba por relatar uma história com factos reais que, neste caso, devem pesar (e muito) na consciência do ser Humano. Com o talento do Leonardo DiCaprio a ser explorado em bruto a partir do ano de 2004 com O Aviador e com a revelação de um desempenho soberbo do Djimon Hounsou, eis a minha escolha Blood Diamond (2006).



19 de outubro de 2010

Facto #2

Eu perco-me a ver telemóveis. True story!