9 de fevereiro de 2016

7 de fevereiro de 2016

Day 14 - Your Favorite Quote From Any Movie

Vamos lá tratar deste "30 Day" movie challenge senão ao fim de um ano ainda não consegui acabá-lo e continuarei a arrastá-lo, não pode ser! Ora a citação favorita de qualquer filme é muito complicado para mim, porque obviamente eu como filmes ao pequeno-almoço, almoço, lanche e jantar por isso tenho mesmo muito por onde escolher. No entanto, uma citação favorita não poderia deixar de vir, possivelmente, do meu filme favorito, porque só o é assim considerado por preencher todos os requisitos imaginários, portanto as citações não serão excepção, são também as favoritas. Claro que no meu caso não é um filme favorito, mas um autêntica trilogia (como já mencionada aqui) e há definitivamente uma citação que é marcante. E porquê? Tão fácil quanto isto, é uma lição de vida:

"All we have to decide is what to do with the time that is given to us." – Gandalf the Grey

Além de ter um profundo significado para  tudo o que se passa no desenrolar dos filmes de O Senhor dos Anéis, esta pequena citação é uma lição de vida no sentido que todos deveríamos sempre e apenas concentrarmo-nos naquilo que podemos mudar, e nada mais. De onde vimos, onde nascemos, onde morremos, é algo que pura e simplesmente não podemos controlar. As decisões que podemos tomar nas nossas vidas são as únicas que deveriam merecer a nossa dedicação. Se calhar quando J.R.R Tolkien escreveu esta citação, posteriormente adaptada ao filme, a intenção era para nos lembrarmos diariamente que temos de viver a vida ao máximo e só tudo aquilo que depende das nossas decisões, só aquilo em que podemos ter uma palavra a dizer, é que importa, tudo o resto é o universo a seguir o seu curso natural. E é uma grande realidade, e até é uma bela lição que vem mesmo a calhar eu relembrar nos dias de hoje.

6 de fevereiro de 2016

A sensação é real. A sensação de ser usada é horrível. A traição. Aquela que sabia que ia acontecer, era inevitável, previsível até, mas, no fundo, só acreditamos quando realmente acontece. É como bater de frente, imagino eu. Nada ampara o choque. O embate é brutal. Inqualificável. Talvez seja como se me arrancassem a pele aos poucos, lentamente para doer mais e mais prolongadamente. Uma traição leva sempre algo de nós, porque no fundo como podemos viver sem nos darmos, por muito ou pouco que seja? E depois essa parte vai-se, para nunca mais voltar. É arrancada a sangue frio. Dói. Magoa. Esmaga. E depois o que sobra? O vazio. Familiar e desconfortável. Cada vez maior, cada vez mais profundo. Talvez um dia seja tudo o que sobra...

4 de fevereiro de 2016