25 de maio de 2009

Não há (mais) palavras.

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Oh, meu Porto, onde a eterna mocidade
Diz à gente o que é ser nobre e leal.
Teu pendão leva o escudo da cidade
Que na história deu o nome a Portugal.

Oh, campeão, o teu passado
É um livro de honra de vitórias sem igual
O teu brasão abençoado
Tem no teu Porto mais um arco triunfal
Porto, Porto, Porto, Porto
Porto, Porto, Porto, Porto
Porto, Porto.

Quando alguém se atrever a sufocar
O grito audaz da tua ardente voz
Oh, Oh, Porto, então verás vibrar
A multidão num grito só de todos nós.

23 de maio de 2009

Se um dia...

Tive uma ideia algo curiosa nestes instantes. E agora essa ideia passou a ser traduzida neste post que até não vai ter nada de especial mas eu achei por bem faze-lo. Estava sentada a estudar, e como acontece muitas vezes, mais do que eu gosto, desconcentrei-me e comecei a divagar. E por entre essa viagem aos meus pensamentos surgiu-me qualquer coisa curiosa. Pensei "e se eu tivesse de escolher uma música para me acompanhar para o resto da vida?". É difícil imaginar-me a ouvir exclusivamente uma música para o resto da vida mas, mesmo assim, se um dia tivesse mesmo que ser. Para dizer a verdade não precisei de pensar assim tanto, é como se até já soubesse a resposta antes de sequer fazer a pergunta. Sem dúvida que esta estaria no topo da lista.

17 de maio de 2009

Anjos e Demónios.

Sexta-feira foi noite de cinema. Depois de uma semana que foi passando lentamente e por umas coisinhas aqui e outras ali, até custou a passar, no regresso a casa, uma escapadela a uma sala de cinema logo a seguir a uma jantar em boa companhia parecia ser uma ideia muito boa. Ora então, depois do jantar do costume (pizza!) e da boa disposição partilhada com a companhia do costume era tempo de escolhas. Numa altura em que dominam os filmes de longa duração que, pessoalmente, me agradam bastante, e tendo em conta o gosto aos livros que os suspeitos do costume têm, a escolha não podia ter recaído noutro filme senão no "Anjos e Demónios".


Anjos e Demónios

Não quero falar muito acerca do conteúdo do filme porque nunca se sabe se não anda por aí gente que quer ver e nestes casos, spoils nunca são agradáveis. No entanto, posso dizer que gostei bastante. Isto também pode dever-se ao facto de já ter lido o livro há imenso tempo e como tal não me lembrava de muita coisa e ja se sabe, são raras as vezes em que ver um filme depois de ler o respectivo livro não é decepcionante. Ainda assim, talvez até pelo próprio conteúdo da história, o filme é bem mais interessante e cativante do que "O Código DaVinci". Penso que aqui o facto de haver muita "ciência" envolvida também ajuda, para uma pessoa que vê muita quimíca e já viu muita física à frente, tem o seu "quê" de especial. A banda-sonora, e faço referencia porque, para mim, não há um bom filme sem uma grande banda-sonora, ficou a cargo do Hans Zimmer que percebe mais do assunto do que outra pessoa (ok talvez o Howard Shore perceba mais - Lord Of The Rings!). Aconselho vivamente ;)