29 de outubro de 2015

Day 05 - Your Favorite Drama Movie

A definição de drama, do ponto de vista cinematográfico, assenta numa narração de ficção que se foca mais no lado sério do que no lado humorista, com desenvolvimento de personagens realistas que têm de lidar com emoções e problemas também eles realistas. Isto descreve 90% dos filmes que vi/vejo. Efectivamente, quase todos os filmes que caem nas minhas graças se encaixam, de uma maneira ou de outra, neste género. Sejam eles além de dramas, também, thrillers, crimes, mistérios, etc.

Assim sendo é muito complicado o fim que devo dar a esta categoria, é que são mesmo muitos. Mas como tive de fazer noutras categorias complicadas, tem de haver um critério e nada melhor do que fazer uma pré-selecção de potenciais candidatos e a partir daí avaliar o que se destaca. E perante a indecisão entre duas escolhas, a certeira vai cair naquele que eu vi mais vezes e que, portanto, chama mais por mim. 

Todos os pormenores neste filme resultam muito bem para a minha apreciação. Um policia infiltrado na máfia e um mafioso infiltrado na policia que se estão a tentar descobrir um ao outro. Martin Scorcese e Leonardo DiCaprio, uma dupla de sucesso a meus olhos. Jack Nicholson no papel de mafioso, no papel de vilão, que tão bem lhe assenta. Matt Damon e Mark Wahlberg em belíssimas interpretações. Não há nada que eu não goste neste filme. A maneira como Scorcese conta as suas histórias é para mim brilhante e inteligente, ele consegue criar um entretenimento estável durante mais de duas horas de filme. A própria escolha de banda-sonora do filme é top notch. Nada mais do que eu possa dizer acerca deste filme conseguirá fazer-lhe justiça por isso, se ainda não o fizeram, vejam-no e apreciem.

O filme: The Departed (2006).

27 de outubro de 2015

26 de outubro de 2015

Jornalismo, onde estás?


Quando alguém lê este título, pode facilmente dar-me a resposta de que o jornalismo está em todo o lado. Efectivamente. Talvez também concordássemos que hoje em dia qualquer badameco se auto-intitula de jornalista e proclama fazer jornalismo. Certo, mas errado. Porque para mim só é jornalismo se for a sério e se for de qualidade. Algo altamente escasso hoje em dia. Já serão difíceis encontrar jornalistas sérios com material de interesse. Jornalistas que não se deixam pagar e influenciar por opiniões de hierarquias mais altas. Jornalistas que sabem do que falam. Jornalistas que fazem o seu trabalho: seleccionar informação e o meio de a divulgar. Escolher aquilo que merece divulgação. 

Vou focar-me hoje principalmente nos telejornais e jornais da noite da televisão portuguesa. O jornalismo televisivo perdeu para mim muito interesse. A primeira razão é que, como devem imaginar, para se ter uma edição de 60 minutos, no mínimo, têm de ser dadas muitas notícias que não interessam a ninguém. E para mim o dar noticias por dar, para encher chouriços como se costuma dizer, não me interessa, nem vou perder o meu tempo com isso. Talvez dos 60 minutos possa aproveitar os 15 primeiros e pouco mais. 

A segunda razão é porque não sei que canal escolher, a RTP faz papel de porta-voz, a TVI é sensacionalista que dói e a SIC vai pelo mesmo caminho. A terceira razão é que apesar de eu amar futebol, também gosto de outros desportos, mas acho uma vergonha quando temos um português no campeonato do mundo de MotoGP na categoria de Moto3, a vencer corridas atrás de corridas, e quando nao as vence tem bons resultados, e estes telejornais nem o raio de uma imagem da corrida conseguem! Já nem digo um vídeo, que seja uma foto, mas que ao menos seja da corrida em questão (neste campo penso que a TVI ontem mostrou 15 segundos de video da Malásia, mas quantas corridas foram precisas para termos direito a isto?). Ou então o ténis, que só existe na semana do Estoril Open ou quando o Nadal perde e o Djokovic ganha, e também se passa o mesmo com as imagens usadas nas reportagens, quantas noticias já deram do João Sousa sempre com as mesmas imagens do estoril? Mas o Deus dos Telejornais nos livre de não ser transmitida uma notícia sobre a potencial, possível, talvez sim talvez não, será mesmo, quem sabe, nova namorada do Cristiano Ronaldo. Porque eu não ia conseguir passar o meu dia sem essa fundamental informação!

A quarta, e última razão, tem a ver com o facto de muitas vezes serem ditas coisas e quando é anunciada a noticia não tem NADA a ver. O que me levou a escrever isto tudo foi um exemplo disso mesmo. Estava eu aqui quieta e sossegada no meu canto quando ouvi, numa qualquer televisão ligada cá de casa, a jornalista da TVI anunciar: "Depois de 8 jornadas, os treinadores dos 3 grandes ja fazem contas rumo ao titulo" para introduzir uma noticia intitulada "Sporting faz historia". Eu disse "ah?!" e devo ter feito uma cara esquisita porque segundo me parece, Julen Lopetegui disse "Ainda estamos na oitava jornada e falta tudo para determinar.", Rui Vitória directo ao assunto disse "Em maio fazem-se as contas" e Jorge Jesus no seu estilo disse "Mostramos que somos candidatos mas na segunda volta vamos ter de jogar mais e continuar sempre em crescimento". 

Onde estão afinal as contas então? Estarei eu a ver mal ou alguém viu algum destes treinadores a fazer contas? Se calhar Lopetegui ontem foi para a cama e esteve a fazer contas mas isso é lá com ele, certamente a TVI não o saberia. E a esta "brilhante" introdução seguiu-se a notícia que mencionava há quantos anos o Sporting não ganhava por 3-0 na Luz ou há quantos anos este ou aquele facto da história do futebol não acontecia. Então e as contas dos treinadores afinal onde estão? Que tem isso a ver com o raio da notícia? Não entendo.

Assim seguimos, na esperança que o jornalismo acorde pra vida e se encha de qualidade!

24 de outubro de 2015

Day 04 - Your Favorite Horror Movie

Esta é, provavelmente, a categoria mais fácil para mim. E assim o é porque, muito francamente, não tenho muito por onde escolher já que filmes de terror/horror não são de todo algo que eu aprecie ou que, actualmente, sequer me dê ao trabalho de tentar apreciar. Porque já o fiz e porque não me convence, é um género cinematográfico que tão simplesmente me passa ao lado. Além disso, devo confessar, que dos filmes de terror que vi, simplesmente, não tiveram efeito nenhum em mim mas isso deve ser consequência do meu cepticismo sempre que, sabe-se lá porquê, vejo um filme deste género.

No entanto devo dizer que a escolha para esta categoria é um filme que aprecio muito. De certa maneira é um filme que em vez do típico cliché de terror que faz parte deste género de filmes (aqui falando no geral, porque não conheço nada por aí além) apresenta antes uma insanidade mental que chega a ser doentia. É um filme doentio por assim dizer, que roçando o terror/horror se torna bastante interessante e apelativo. 

Como cheguei a mencionar anteriormente, porque esta escolha é uma repetição, este filme tem uma certa calma, um sossego aterrador, uma quietude que sabemos estar presa por um fio muito ténue que quebrará a qualquer momento. Há um isolamento assustador e somos empurrados para um jogo psicológico doentio. É um clássico que vale a pena ver, mesmo para os não apreciadores deste género, como eu.

A minha escolha, The Shining (1980).

21 de outubro de 2015

19 de outubro de 2015

A Metamorfose Mental


Muitas pessoas dirão que a vida é curiosa.

Pessoalmente, não acho a vida curiosa. Para mim, curiosas são as pessoas, e os seus comportamentos. A maioria das vezes fico fascinada por comportamentos enganadores. Afinal não era bem o que eu pensava. Acho extremamente curioso. A maneira como certas pessoas se mudam. Quase poderiam ser apelidadas de shapeshifters, se calhar sem a parte de mudarem a pele porque essa é sempre a mesma. Daí serem enganadores. É uma metamorfose mental que afecta o comportamento, negativamente na maioria dos casos. É realmente uma curiosidade porque, costumo considerar que algo é curioso quando não encontro uma explicação, e este é o caso.

Posso estar enganada dentro do meu próprio enganado, mas não me parece. No entanto, seria mais um engano, nada de novo aqui. Mas não me parece ser este o caso. É realmente fascinante. Um dia luz, outro dia escuridão. Um dia chove, outro dia faz sol. Como o tempo. Mas será suposto as pessoas serem como o tempo? Suponho que não porque então aquilo que conhecemos como amizade, sociabilidade, a partilha da vida, não seria nada mais que um engano. Felizmente nem todas as pessoas sofrem de metamorfose mental. Infelizmente muitas sofrem e vão ser sempre essas que nos vão marcar. Imediatamente a seguir a dar um passo em falso, instala-se o receio de dar um novo passo, seja ele qual for. 

Em seguida impõe-se a verdadeira questão. As pessoas mudam para pior, ou sempre foram assim afinal de contas? Se calhar na altura envergar o verdadeiro eu não era pratico, nem ia ao encontro dos seus propósitos. Talvez fosse isso. Eu acredito mais na ocultação de personalidade, talvez uma metamorfose de algo que já lá estava. Como por exemplo a metamorfose dos insectos até à forma adulta, as asas já lá estavam, só faltava nascerem e desenvolverem-se. O terem asas faz parte do seu ser. Para alguns seres humanos é igual. A habilidade de usar os outros é inata. Sorrisos amarelos, que na altura parecem brancos. Conversas incríveis, é só paleio. Até que a torneira fecha. E depois a metamorfose mental instaura-se e quando finaliza tudo fica claro como água.

É uma pena que assim seja. E é doloroso sofrer as investidas de um shapeshifter. Mas como tudo na vida, isso também passa. A vida vai continuar e dirão os entendidos que o importante é aprender a lição. Talvez tenham razão.

A curiosidade das pessoas é essa. 
E não há maior desafio do que encontrar pessoas verdadeiras.
Eu sei que elas existem, isso é um consolo e um incentivo.

Até lá, vou admirando esta curiosidade.

17 de outubro de 2015

Seremos árvores de fruto?

Uma árvore, uma raiz a expandir-se, o caule a crescer, as folhas instaladas e as flores. As flores que depois dão o fruto. As flores que representam o inicio e dão origem ao fruto. Será que uma árvore se sente feliz quando nasce o fruto? Será que se sente completa? 

Agora sim, assentei nesta terra boa, e com alguma perícia das minhas flores dei origem ao fruto. E agora quero ficar com ele, porque ele veio até mim.

Mas será que pode? Será que é seu para ficar com ele? Não será ilusão?
Certo que o fruto é efectivamente fruto de algo. Talvez trabalho. Talvez astúcia, enredo. 
Mas será seu? 

Sim é meu. Não vês como está sempre comigo? Não vês que não importa por quanto as minhas folhas dancem, o meu querido fruto continua comigo? Não sabes que só me quer a mim? Que só tem olhos para mim? 

Será que tem?
A mim parece-me presunção. Excesso de confiança. 
Porque todos sabemos que o fruto vai cair. Vai-se libertar, ser livre. 
Será que cai porque quer? Será que cai porque a árvore que outrora lhe sabia a casa deixou de assim o fazer? Será que precisava de algo mais?

Mas que mais poderia querer? Que mais poderia eu dar a este fruto? Não entendo. Será que não vi? Será que não me apercebi? Se calhar estava demasiado preocupada em admirar o meu feito do que a cuidar dele. Talvez me tenha centrado em mim. Na segurança que era meu. Não vi acontecer. E agora é tarde.

Afinal não era da árvore. Nunca foi. Era posse temporária. 
Era ilusão que tudo estava feito e perfeito. 
A árvore tinha uma ideia. Aquele fruto era seu e pertencia-lhe, ou assim pensava ela. E enquanto pensava, não via o quanto se enganava.

Sim, tens razão. Nada é de nada. Se ao menos tivesse prestado mais atenção, eu devia ter percebido isso. Agora lá vai o meu belo fruto. Na minha cabeça assim o eras, garantido. Deixei-te fugir.
E agora és livre.

14 de outubro de 2015

Day 03 - Your Favorite Action/Adventure Movie

A categoria que se segue no 30 Day Movie Challenge é mais uma daquelas difíceis. Tudo o que envolva um "favorito" torna-se difícil pela quantidade de escolhas possíveis que existem e neste caso não é excepção até porque a categoria de acção/aventura engloba, talvez, a maioria dos filmes que eu já vi na minha vida sendo portanto extra difícil escolher um.

Para a escolha ser mais fácil e começar a delinear possíveis candidatos resolvi recorrer à minha lista de filmes favoritos e de, entre esses, seleccionar um que talvez se sobressaia dos outros dentro desta categoria. A verdade é que o filme que, assim, escolhi para esta categoria é efectivamente um dos meus filmes favoritos e esteve na contenda da escolha da 1ª categoria. Para ser completamente sincera fiquei mais decidida em relação à categoria do meu filme favorito porque sabia que este outro poderia ser incluído numa outra, e esta é a ideal.

Este é um filme de acção e aventura. É um filme de super-heróis que pelo sua grandiosidade situa-se muito acima de todos os clichés cinematográficos que incluem praticamente todos os filmes desta categoria. Digo isto porque apesar de ser um filme de super-heróis, é também provavelmente o melhor filme de acção feito. Um verdadeiro thriller. Nem todos são amantes de filmes de super-heróis mas penso que este filme vai além dessa categoria, podendo ser apreciado por uma muito mais vasta panóplia de pessoas. 

Foi um filme altamente publicitado e badalado. Foi o blockbuster do verão de 2008 e, a meu ver, é ainda melhor do que toda a promoção que lhe foi feita. O meu ponto a favor mais alto vai para a performance dos actores e a maneira gloriosa como os personagens foram tratados pelos produtores e escritores. Tudo bate certo. Diálogos, cenas de acção, a intimidação que é palpável ao longo do filme. E claro, provavelmente uma das melhores performances de um vilão clássico do cinema de sempre, chega a ser quase real. O lado mais dark que este super-herói/vilão precisavam.

O filme: The Dark Knight (2008).

11 de outubro de 2015

No meio do nada.

A paz e o sossego que um local sem ligação à Internet e sem rede no telemóvel pode oferecer durante 3 dias é inqualificável.

É estranho mas sabe bem. Quanto mais afastada do "Mundo" mais ligada a ele sinto estar. 

Ouvir os sons da terra. As árvores, o vento, o som do asfalto quando o piso. 
Os sons vindos da casa dos vizinhos. 
O som da chuva a bater no telhado e depois a alcançar o chão. O miar dos gatos. O ladrar dos cães a vigiar os outros animais.

A quantidade de páginas que queria ler. E li.
O passar das páginas, finalizar um capítulo, começar um novo e continuar sem parar.
Mais de metade do livro já lá vai. 

A música calma que me faz companhia. Uma nova descoberta.
Perfeita companhia. Perfeita para quebrar o leve sossego que se sente.

E imaginar. Sonhar.

8 de outubro de 2015

Day 02 - The Last Movie You Watched

Continuando com o meu desafio de 30 Day Movie Challenge, hoje é dia de enunciar o último filme que vi. Esta não é particularmente difícil porque, primeiro não se passaram muitos dias desde que o vi e segundo porque não tenho de fazer uma escolha pessoal, que são sempre as mais difíceis.

Escolhi este filme (para ver) porque tinha alguma curiosidade, teve uma grande promoção, principalmente no seu país de origem, Estados Unidos, e também pela "piada" do protagonista (e por piada quero dizer que tem a sua piada ver alguém que "conhecemos", de outras bandas, no grande ecrã). Além disso é também um filme que retrata uma catástrofe natural que acontece devido à dinâmica interna da Terra. 

Para mim, este tema é particularmente interessante porque efectivamente estes fenómenos são cada vez mais frequentes, em grande parte devido à actividade do ser Humano em conjunto com factores naturais. Além disso, demonstram aquilo que nós somos nesta vida e no nosso planeta Terra, matéria e nada mais. Infelizmente podemos fazer todos os planos de vida possíveis e imagináveis mas a verdade é que bem no fundo basta um segundo e tudo vai por água abaixo. Não há como controlar a força da natureza e nesse sentido o lema, viver cada dia como se fosse o último ganha um sentido mais real.

No entanto, apesar deste palavreado muito profundo, isto é só um filme. Vale pela mensagem que transmite mas não deixa de ser um filme. Muita acção, do ínicio ao fim, em nenhum momento me senti aborrecida ou a pensar noutras coisas que não no filme em si. A história, obviamente, como em qualquer outro filme do género, acaba por ser bastante previsível, no entanto vale pela acção e pelos efeitos especiais. É um bom filme que garante 114 minutos bem passados.

"Mas afinal que filme é?" Pois, têm razão: San Andreas (2015).


7 de outubro de 2015

O que não podiamos ser.

Não podíamos ir porque dizias que era longe. Não fomos.
Não fomos conhecer porque dizias que era caro. Não conhecemos.
Não visitamos porque não te dava jeito. Não saímos.
Não vimos porque não era aquilo que gostavas. Não aprendemos.
Não saboreamos por alguma razão que disseste. Não experimentamos.
Não brincamos porque eras sério. Não sorrimos.
Não me expressei porque te caia mal, dizias. Não falamos.
Não compramos porque achaste que era foleiro. Não adquirimos.
Não isto porque aquilo. Não nada.

E eu fui embora.

6 de outubro de 2015

Day 01 - Your Favorite Movie

Hoje deve ser dia de recomeços porque é para isso que estou virada e, assim sendo, como promessa que fiz em Setembro de 2010, vou finalmente realizar, aqui no blog, o 30 Day Movie Challenge que nunca cheguei a fazer, apesar da vontade ser muita. No post original podem ver-se as categorias dos diversos dias: aqui. Espero cumprir fielmente o desafio, não digo que o irei fazer todos os dias mas veremos, por isso vamos a meu filme favorito.

Escolher um filme favorito é extremamente difícil. Quer dizer, quantos filmes já vi eu na minha vida? Como posso escolher apenas um? É injusto. Suponho que um filme favorito é aquele que vimos mil vezes e podemos ver ainda mais umas mil (e ate mais que mil). O problema é que há mais do que um filme que eu já vi mais de mil vezes! Da última vez que completei o primeiro dia, aqui, escolhi O Senhor dos Anéis: O Regresso do Rei que é efectivamente um filme que me é muito querido e que nunca hesitarei ver mais mil vezes. 

Realmente é capaz de ser o filme que já vi mais vezes na minha vida e não será por acaso que assim é. Quando gostamos muito de algo temos tendência a manter uma proximidade. Não sei quantas vezes li os livros de JRR Tolkien e muito menos quantas vezes vi a trilogia d'O Senhor dos Anéis que culmina neste filme épico. Para amantes do mundo de fantasia, a Terra Média é o ponto mais alto que se pode alcançar. Tudo é pensado ao pormenor, todos os povos, todos os locais, todos os costumes, todas a linhagens. Tudo isso é este filme. Para os amantes do mundo da fantasia não pode haver uma criação em tela de cinema mais perfeita.

No entanto não me parece bem mencionar o último filme da trilogia sem mencionar os dois primeiros. Para mim não existe O Regresso do Rei sem A Irmandade do Anel ou As Duas Torres, por isso, não escolho apenas o ultimo filme, mas sim a trilogia completa d'O Senhor dos Anéis como o meu filme favorito.

O Senhor dos Anéis: A Irmandade do Anel (2001), As Duas Torres (2002) e O Regresso do Rei (2003).


Abertura 1500

Que saudades de escrever.

É incrível como uma pessoa gosta de escrever e quer sempre fazê-lo mas depois quando chega a hora "H" faltam sempre as palavras, a inspiração. Depois a vontade vai diminuindo lentamente mas fica sempre lá. Por uma ou outra razão volta sempre. E se volta por alguma razão é. E depois de voltar eu estou cá para a acolher e fazer dela alguma coisa.

Costuma dizer-se que "Para todo o fim, um recomeço" e, assim sendo, faço-me escritora novamente e vejo o meu blog como o meu espaço, onde partilho, onde me queixo, onde suspiro, onde simplesmente existo... e quero continuar a existir.

Em celebração de um novo "recomeço" deixo a música que lhe dá nome. Sim é mesmo o nome de uma música!