7 de outubro de 2015

O que não podiamos ser.

Não podíamos ir porque dizias que era longe. Não fomos.
Não fomos conhecer porque dizias que era caro. Não conhecemos.
Não visitamos porque não te dava jeito. Não saímos.
Não vimos porque não era aquilo que gostavas. Não aprendemos.
Não saboreamos por alguma razão que disseste. Não experimentamos.
Não brincamos porque eras sério. Não sorrimos.
Não me expressei porque te caia mal, dizias. Não falamos.
Não compramos porque achaste que era foleiro. Não adquirimos.
Não isto porque aquilo. Não nada.

E eu fui embora.

6 de outubro de 2015

Day 01 - Your Favorite Movie

Hoje deve ser dia de recomeços porque é para isso que estou virada e, assim sendo, como promessa que fiz em Setembro de 2010, vou finalmente realizar, aqui no blog, o 30 Day Movie Challenge que nunca cheguei a fazer, apesar da vontade ser muita. No post original podem ver-se as categorias dos diversos dias: aqui. Espero cumprir fielmente o desafio, não digo que o irei fazer todos os dias mas veremos, por isso vamos a meu filme favorito.

Escolher um filme favorito é extremamente difícil. Quer dizer, quantos filmes já vi eu na minha vida? Como posso escolher apenas um? É injusto. Suponho que um filme favorito é aquele que vimos mil vezes e podemos ver ainda mais umas mil (e ate mais que mil). O problema é que há mais do que um filme que eu já vi mais de mil vezes! Da última vez que completei o primeiro dia, aqui, escolhi O Senhor dos Anéis: O Regresso do Rei que é efectivamente um filme que me é muito querido e que nunca hesitarei ver mais mil vezes. 

Realmente é capaz de ser o filme que já vi mais vezes na minha vida e não será por acaso que assim é. Quando gostamos muito de algo temos tendência a manter uma proximidade. Não sei quantas vezes li os livros de JRR Tolkien e muito menos quantas vezes vi a trilogia d'O Senhor dos Anéis que culmina neste filme épico. Para amantes do mundo de fantasia, a Terra Média é o ponto mais alto que se pode alcançar. Tudo é pensado ao pormenor, todos os povos, todos os locais, todos os costumes, todas a linhagens. Tudo isso é este filme. Para os amantes do mundo da fantasia não pode haver uma criação em tela de cinema mais perfeita.

No entanto não me parece bem mencionar o último filme da trilogia sem mencionar os dois primeiros. Para mim não existe O Regresso do Rei sem A Irmandade do Anel ou As Duas Torres, por isso, não escolho apenas o ultimo filme, mas sim a trilogia completa d'O Senhor dos Anéis como o meu filme favorito.

O Senhor dos Anéis: A Irmandade do Anel (2001), As Duas Torres (2002) e O Regresso do Rei (2003).


Abertura 1500

Que saudades de escrever.

É incrível como uma pessoa gosta de escrever e quer sempre fazê-lo mas depois quando chega a hora "H" faltam sempre as palavras, a inspiração. Depois a vontade vai diminuindo lentamente mas fica sempre lá. Por uma ou outra razão volta sempre. E se volta por alguma razão é. E depois de voltar eu estou cá para a acolher e fazer dela alguma coisa.

Costuma dizer-se que "Para todo o fim, um recomeço" e, assim sendo, faço-me escritora novamente e vejo o meu blog como o meu espaço, onde partilho, onde me queixo, onde suspiro, onde simplesmente existo... e quero continuar a existir.

Em celebração de um novo "recomeço" deixo a música que lhe dá nome. Sim é mesmo o nome de uma música!

23 de dezembro de 2013

Merry Christmas!

É finalmente Natal! E apesar de não ser uma época que tenha tanto significado quanto tinha antigamente (não enganemos ninguém, o Natal é "super fixe" quando somos criancinhas!) é provavelmente a minha altura preferida do ano: as luzes, a familia reunida, a mesa cheia, algumas prendinhas (vá!), o frio e a lareira acesa enquanto se vêem filmes de Natal.

Ontem não tive oportunidade de publicar uma nova edição do "Driver Picks The Music" mas já que é Natal ninguém leva a mal (eu sei que isto é do Carnaval mas também serve!) e nada como aproveitar a deixa e deixar aqui uma bela música que é, muito provavelmente, a minha música preferida para esta estação.
Feliz Natal a todos!

John Lennon - Happy Christmas (War is Over)

7 de dezembro de 2013

New beginnings or The Return Journey

I need a new beginning from the old journey.

Yes, that's it. I'm "restarting" my sweet old blog after what has been 3 long years.
Just like a lot of people I was caught up with work/studying and decided to put my blog into second plan but now that i have my college graduation in the bag i feel it's time to go back to the old days.

I miss blogging, i really do. I miss having a place to share whatever i feel like sharing, some music, some new movie I saw and felt it was great, some new super incredible makeup palette i ended up getting my hands on, some amazing wrestling match i saw last week, some incredible soccer result that surprisingly took place and so on and on. Yes i really, really miss it, and now that i'm done with college and, unfortunetly, find myself with a lot of time in my hands between sending one curriculum vitae here and there in hopes to find a job, i really feel like i need to go back in sharing.

So this is a place to, once again, find just about everything. I like so many things it's hard to tell it all but i'll certainly will have time and will to share it all with you! 

I'm starting a "new beginning" with some changes but in fact this is actually me returning to the old journey of blogging and i really feel it's gonna be great and i'll fully enjoy it. Specially because I did kinda brought someone special along into this journey ;)

And just to start the "sharing" process, here's something that's been in my head 24/7!


21 de novembro de 2010

Like spinning plates

Entre conversas. É como me encontro. Entre conversas com os mesmo pensamentos, com as mesmas ideias, com o mesmo final. Diria melhor, com a mesma conclusão. Com tanta conversa se chega a algum lado. Dizem que o silêncio pode dizer muita coisa. Mentira. Silêncio é negação, é medo de falar, é fugir, é esconder. Silêncio é dar voltas em círculos. Silêncio é parar. E quando parar é tudo o que se faz, então, algo está mal. Mal de errado, mal de maldade. Maldade não intencional ou, diriam as más línguas, bem planeada. Planear. É horrível. É irreal. É fugir ao que de melhor podemos ter, espontaneidade. O substantivo que nos dá brilho. Sermos espontâneos é sermos nós mesmos. É sinónimo de naturalidade. Gosto de naturalidade. A naturalidade faz-me sorrir, faz-me sentir que há sempre algo que vale a pena, para o bem ou para o mal, mas está sempre lá alguma coisa. Somos nós próprios. Somos aceites ou negados pelo que somos. Não caímos em fingimento. Somos reais. 

E quando isso desaparece? O que acontece quando tudo se vai? A naturalidade, a espontaneidade? Tudo o que resta é silêncio. De que serve? Silêncio porquê, para que? Não serve. Apagam-se as memórias das conversas. Tomam o seu lugar outras conversas onde o silêncio não existe. São substituídas por palavras. Palavras que nos ensinam. Palavras que abrem os olhos e num ligeiro sussurro nos dizem "o que la vai la vai". O que lá vai só vai por uma razão. Porque perdeu valor. É apenas uma lembrança. É apenas uma memória cada vez mais apagada. É a história de uma sobreposição.

Abrem-se assim as portas às novas conversas. Que o silêncio nunca tome conta delas.

15 de novembro de 2010

Para a prosperidade em tema Harry Potter

Harry Potter 1 - Pedra Filosofal
Harry Potter 2 - Câmara dos Segredos
Harry Potter 3 - Prisioneiro de Azkaban
Harry Potter 4 - Cálice de Fogo
Harry Potter 5 - Ordem de Fénix
Harry Potter 6 - Príncipe Misterioso

E o que está para vir, só para abrir o apetite!